Sônia dos Santos era moradora da Lama Preta e no dia do crime estava em um bar que pertence a mãe do suspeito de ter pracado o homicídio. À reportagem do Camaçari Nocias, Drª Thais contou que a víma, o namorado dela e a mãe estavam na esquina conversando, quando o suspeito surgiu com um facão e atacou Sônia. A mulher e as filhas também teriam parcipado das agressões. O namorado de Sônia foi angido de raspão no braço e correu.
Ao tentar defender a víma, a mãe do suspeito chegou a ser ferida, mas sem gravidade. Sônia ficou internada no Hospital Geral de Camaçari (HGC) até a úlma quarta-feira (09), quando não resisu e acabou morrendo. Chocada pela violência do crime, a delegada informou que a maior parte dos ferimentos foi no rosto e na região da cabeça. O homem vai ser ouvido na tarde desta sexta-feira (11). O interrogatório da mulher já foi realizado e, segundo a delegada, ela confessou o crime. No depoimento, a suspeita contou que estava na sala com a filha, quando o marido foi fechar o portão e começou a gritar que a casa estava sendo invadida e quando ela foi até o local, o marido e a filha mais velha já estavam golpeando a víma. “É quando ela entra também começa a agredir”. Antes de ser preso, o suspeito publicou um vídeo nas redes sociais contando a versão dele dos fatos. Segundo ele, a mãe estaria acobertando um homem que tentou estuprar a filha mais velha dele e ele só tentou defender a menina. Na gravação ele fala que foi a mãe dele que teria chamado a víma e o namorado e que eles iriam invadir a casa.
De acordo com a delegada, o homem sofre de problemas mentais e já faz tratamento no CAPS. A movação teria sido porque a víma o repreendeu há cerca de dois meses por ele não tratar bem a mãe dele e dizer que ele teria que sair da casa por morar de favor. “Esse caso me abalou demais porque eu nunca vi um negócio desse. Me deixou estarrecida. O movo foi banal”, falou a delegada. Imagens do crime foram gravadas por uma câmera de segurança e ajudaram a polícia na elucidação do caso. “A testemunha que presenciou disse que parecia um filme de terror”, disse Drª Thais. “Os autores estão presos à disposição da jusça, o inquérito já está em fase de conclusão, foi instaurado por tentava de homicídio e converdo em homicídio qualificado e agora vai ser encaminhado para o Ministério Público”. A adolescente de 12 anos teve um Bolem de Ocorrência Circunstanciado (BOC) lavrado e encaminhado ao Ministério Público da Bahia, por ato infracional análogo ao crime de homicídio. Já a menina de 10 anos não assinou o documento, como determina a lei do Estatuto da Criança e Adolescente