Covid-19 e eleições em Camaçari: Candidatos e apoiadores devem estar atentos às aglomerações

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Covid-19 e eleições em Camaçari: Candidatos e apoiadores devem estar atentos às aglomerações


 A disputa pelas eleições geralmente causa furor e intensa atividade por parte dos envolvidos, sejam eles candidatos ou apoiadores. Porém, neste ano, a sociedade vive uma realidade completamente diferente dos pleitos anteriores. A pandemia do novo coronavírus alterou a rotina de todo o mundo e, naturalmente, reverbera na movimentação política durante a campanha eleitoral. Todo cuidado referente às precauções, a exemplo do uso de máscara, higienização com álcool gel e nada de aglomeração deve ser tomado, conforme preconiza a Organização Mundial de Saúde (OMS). Pelo menos, é essa postura que se espera.

O número de mortos vitimados pela Covid-19 é assustador. De acordo com publicação feita pelo site Wolrdmeters, no último domingo (27/09), mesmo dia em que começou oficialmente a campanha eleitoral no Brasil, para os cargos de prefeito (a) e vereadores (as), o mundo registrou mais de um milhão de vítimas fatais. Destas, 141 mil foram brasileiras. O país assume a segunda posição no “ranking da morte”, diante a pandemia. Em Camaçari, conforme boletim epidemiológico divulgado na segunda-feira (28/09), pela prefeitura, por meio da Secretaria da Saúde (Sesau) do município, foram registradas 111 mortes.

Com isto, é importante obedecer ao protocolo de prevenção para que os números não crescem na cidade, durante o período eleitoral. No domingo, por exemplo, o contato corpo a corpo nas diversas atividades realizadas tanto na sede quanto na orla, chamou a atenção para a falta de cuidado por parte dos participantes.

Em diversas fotos e vídeos de publicações em redes sociais foi possível ver candidatos e apoiadores de situação e oposição, envolvidos pelo momento mas desapercebidos do perigo, em contato direto uns com os outros, em aglomerações, mesmo com a utilização de máscara, o que não garante o impedimento do contágio. Há relatos de que em algumas situações, diversas pessoas sequer usaram a peça.

Sem entrar no mérito do que mais envolve a frase, a falta de cuidado com a própria saúde, em caso de alguém se contaminar com o vírus pandêmico, a ponto de vir a ser vencido por ele, como mais de 140 mil brasileiros, mais de 100 deles em Camaçari, e mais de 1 milhão em volta do mundo, já foram, e o candidato do tal, o mesmo o/a próprio/a candidato/a vir a vencer a eleição, decerto que o inegavelmente aplicável “ganhou, mas não levou” não soaria nada agradável, quando de fora da celebração, soaria?


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